Que nasce cego à dor,
Mudo ao horror,
E surdo ao amor,
O excelso fulgor que o calor
De corpo com corpo
Há de ensinar,
Por amor ou por dor,
A perder o porquê do existir,
Existir sem perder o porque,
Ou perder o existir sem porquê.
E tudo isso,
Sem pedir para nascer...”
Felipe Peloggia

Nenhum comentário:
Postar um comentário