Três vivas ao design novo de hoje, que em três semanas há de tornar-se decrépito, sem cor. Dois vivas à modernidade descompassada, à exposição em demasia em detrimento de virtudes ludibriadas. Um ultimo viva à perdas irreparáveis, à litígios incansáveis e ao clamor pelo efusivo, por vida nova a cada passo, cada tropeço!
Um brinde à felicidade e aos espinhos em sua volta. Ao doce/amargo, que apesar de ser de um paladar mais amadurecido e de difícil apreciação, demonstra-se simplesmente maravilhoso.
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