Se ao menos essa geração "baladeira", regada à whisky barato e vodca com energético, psicotrópicos, estimulantes e "baladas top" - além de um "moralismo" completamente infundado de Che Guevara e Nietzsche, isso dos que tentam atribuir um sentido ao modo de vida ignóbil que levam - tivesse um horizonte que fosse além dos redores da sua existência e tudo o que configura o seu eu, quanta coisa não seria diferente. Quanto ao Che Guevara e Nietzsche, coitados, como são mal representados! Não estou generalizando, pessoas incríveis que tive a oportunidade de conhecer levavam o tipo de vida bohemio, mas esses são excessões. Os de que falo são os vazios, coitados. Essa é uma geração embriagada, e o lado ruim da embriaguez. O mesmo que teve o cunho de expandir o campo de visão de toda uma geração há algumas décadas atrás hoje é usado em demasia por uma geração que apenas se importa em sair por aí cambaleando, cambaleando.. Até cair. Sexo, drogas e rock'n'roll já não é mais a mesma coisa.
Quem sabe os professores de universidades particulares não se encontrariam numa sala com alunos preparados, ao invés da escória mal preparada (em sua maioria) que não conseguiu ingressar em uma universidade com qualidade de ensino superior, se ao menos houvesse mais consciência embutida no meio disso tudo.
O que falta é essa molecada descobrir a diferença entre preço e valor.
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