sábado, 1 de setembro de 2012

Viva!

Três vivas ao design novo de hoje, que em três semanas há de tornar-se decrépito, sem cor. Dois vivas à modernidade descompassada, à exposição em demasia em detrimento de virtudes ludibriadas. Um ultimo viva à perdas irreparáveis, à litígios incansáveis e ao clamor pelo efusivo, por vida nova a cada passo, cada tropeço!

Um brinde à felicidade e aos espinhos em sua volta. Ao doce/amargo, que apesar de ser de um paladar mais amadurecido e de difícil apreciação, demonstra-se simplesmente maravilhoso.